Quanto mais penso nisso, mais me inclino a declarar “Oppenheimer” de Christopher Nolan o melhor filme do ano. No mínimo, é uma conquista monumental; uma maravilha técnica que transforma cena após cena de caras sentados em salas conversando sobre física em algo incrivelmente emocionante. Não funciona como um filme biográfico; é mais como um thriller. O impressionante filme de Nolan segue J. Robert Oppenheimer, o pai da bomba atômica, enquanto ele primeiro ajuda a criar a arma – e depois se arrepende. Interpretado por Cillian Murphy em uma performance que certamente ganhará prêmios, Oppenheimer é uma figura assombrada, seus grandes olhos aparentemente enxergando outros planos de existência. Ele está sempre calculando; sempre descobrindo as coisas. E a sua sede insaciável de conhecimento acabará por resultar na sua queda, e talvez na queda de toda a humanidade. Isso é algo sombrio e pesado, mas Nolan e sua equipe conseguem manter o filme voando a uma velocidade quase vertiginosa, transmitindo toneladas de informações de maneira sucinta e fácil de digerir. Este filme é um arraso e pode muito bem ser a obra-prima de Nolan.

Características especiais:

  • A HISTÓRIA DO NOSSO TEMPO: A FABRICAÇÃO DE OPPENHEIMER*

    • AGORA EU ME TORNEI MORTE – O elenco, a equipe técnica e os produtores juntam-se a Christopher Nolan para compartilhar as histórias pessoais que os apaixonaram pelo ambicioso design do projeto para unir vários gêneros.
    • OS LUMINÁRIOS – OPPENHEIMER O elenco de estrelas discute como eles sintetizam a narrativa dramática do roteiro com a vida real de figuras históricas para incorporar seus personagens complexos.
    • O PROJETO MANHATTAN – Para visualizar a capacidade de Oppenheimer de ver diferentes dimensões e recriar o histórico teste Trinity, os cineastas desenvolveram técnicas únicas para criar efeitos impressionantes sem usar CGI.
    • O DIABO DOS DETALHES – Uma olhada em como a designer de produção Ruth De Jong e sua equipe recriaram toda a cidade de Los Alamos com adereços de época, cenários espetaculares e atenção meticulosa à autenticidade.
    • ANDANDO UMA MILHA – Artesãos de fantasias e maquiagem povoam OPPENHEIMER ambientes imersivos com figuras icônicas, utilizando milhares de peças de roupa e aplicações protéticas de última geração.
    • VOCÊ PODE OUVIR MÚSICA? – Trabalhando em estreita colaboração com Christopher Nolan, Ludwig Göransson compõe uma partitura profundamente pessoal e historicamente expansiva, que vai do orgânico ao estranho para acompanhar a paisagem visual.
    • PODEMOS REALIZAR ESTE MILAGRE – Os colaboradores mais próximos de Christopher Nolan demonstram como sua visão artística cria camaradagem que leva sua talentosa equipe a continuar abrindo novos caminhos no cinema.
  • TRECHOS DE UM FILME
  • INOVAÇÕES NO FILME: FILME PRETO E BRANCO DE 65MM EM OPPENHEIMER FotoKem abre as portas para seus laboratórios de cinema, onde novas tecnologias são inventadas para usar filmes coloridos e preto e branco de 65mm para visualizar OPPENHEIMER cronogramas duplos enquanto avança o formato ainda mais.
  • CONHEÇA O PAINEL DE PERGUNTAS E RESPOSTAS À IMPRENSA: OPPENHEIMER – Chuck Todd modera uma conversa onde Christopher Nolan, o autor Kai Bird, e os físicos Dr. Kip Thorne, Dr. OPPENHEIMER ilustra na tela.
  • PARA ACABAR COM TODA A GUERRA: OPPENHEIMER E A BOMBA ATÔMICA – Explore como o impulso implacável e a invenção da bomba atômica por um homem mudaram para sempre a natureza da guerra, levaram à morte de centenas de milhares de pessoas e desencadearam a histeria em massa.

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